quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Movéis sustentáveis e de bom gosto

Uma ideia bacana para decorar a sua casa é a utilização de móveis fabricados com madeira de demolição, ou seja, toda aquela proveniente de antigas construções. Materiais utilizados em caibros, pisos, vigas, portas e janelas são reaproveitados, reciclados, tratados e transformados em móveis.

Tome alguns cuidados na hora da escolha! Para se certificar que está mesmo adquirindo um móvel de demolição, observe por exemplo se a madeira apresenta um aspecto de furos de pregos ou parafusos, frisos de madeira já trabalhada ou restos de tintas. Assim, estará consumindo móveis ecologicamente corretos, de bom gosto e sustentáveis.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Tomada economiza energia com aparelhos em stand by

Sabe aquela luzinha vermelha que fica acesa quando você desliga um aparelho eletrônico? Pois então, esta luz indica o “stand by”, ou em português, “modo de espera”. Infelizmente alguns aparelhos consomem uma quantidade significativa de energia mesmo aparentemente desligados.

Pensando nisso, a empresa Yanko Design desenvolveu uma tomada que pode ser posicionada para passar ou cortar a corrente, evitando assim, que aparelhos em stand by continuem consumindo energia. Não é uma idéia incrível?

Jardim flutuante em forma de Baleia


Baleias são animais que merecem toda a atenção e respeito! Principalmente as que estão em risco de extinção. Por isso, o artista Vincent Callebaut desenvolveu um projeto revolucionário baseado na forma de vida marinha desses animais. Super parecido com um enorme cetáceo artificial, a Physalia foi criada para ser um ecossistema auto-suficiente que utiliza energia solar e trabalha para reduzir a poluição da água através do sistema de biofiltração.

Ecossistema que imita a forma de uma baleia tem sistema de biofiltração - Imagem Inhabitat
O ambiente flutuante cheio de jardins tem um telhado com painéis solares, enquanto as hidro-turbinas geram energia a partir da água que se movimenta logo abaixo do jardim. Com isso, toda a energia do ecossistema é gerada a partir de fontes renováveis. Já o sistema de biofiltração se associa a uma camada de dióxido de titânio (TiO2) para reagir com os raios ultravioletas na limpeza.

Jardim flutuante com sistema de biofiltração vai purificar a água de rios de várias partes do mundo - Imagem Inhabitat
Dentro da Physalia, há quatro diferentes jardins temáticos que levam o nome dos quatro elementos: “Terra”, “Ar”, “Fogo” e “Água”. Os principais destinos desta “baleia de mentirinha” seriam os rios da Europa, do Norte da África e do Oriente Médio. Será que sai do papel?

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Parques pop-ups na Argentina

Plaza MóvilÉ consenso que qualidade de vida em grandes cidades significa, dentre muitas coisas, a disponibilidade de espaços de recreação perto dos lugares onde as pessoas moram. Infelizmente, a maioria das cidades não foi planejada pensando nisso e, muitas vezes, esses espaços estão em quantidade e distância muito aquém do ideal.
Pensando nisso, o designer argentino Manuel Rapoport criou o conceito da Plaza Móvil, ou “Praça Móvel”, um espaço de recreação que pode ser facilmente montado em qualquer rua fechada pra tráfego durante finais de semana ou feriados. Ao final do período, esses espaços são facilmente desmontados e podem ser transportados para outros lugares.
Está aí um jeito simples de multiplicar não só espaços recreativos, mas também a qualidade de vida.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Impressora que remove a tinta


Essa impressora conceito funciona como uma impressora convencional, só que faz o serviço contrário. Ao invés de transferir a tinta para o papel, o que o aparelho faz é removê-la.
A (des)impressora
Baseando-se na ideia da remoção dermatológica de pelos e manchas, a removedora de tinta funciona com o mesmo princípio, o de remoção da tinta escura por meio de emissão de laser.
Adeus desperdício?
Será o fim do desperdício com impressões incorretas e com aqueles milhares de rascunhos?

Consumo colaborativo


Não. Consumo colaborativo não é a mesma coisa que compra coletiva. Trata-se de dar mais utilidade às coisas que possuímos e que não usamos o tempo todo.
Por exemplo, quantas vezes você assistiu aquele box com todas as temporadas completas do seu seriado favorito? Ou quantas vezes por mês você usa a sua batedeira em casa? Em uma palestra no TED, Rachel Botsman afirma que o tempo médio de uso de uma furadeira é de 12 a 13 minutos em toda sua vida útil. E ainda assim todas as famílias possuem uma em sua caixa de ferramentas, não é?
O raciocínio se aplica aos mais diversos objetos que acumulamos durante nossa vida de consumo. Por isso, o Collaborative Fund criou o infográfico abaixo demonstrando que tipos de coisas poderiam ser compartilhadas em casa cômodo de nossa casa e de que forma.
Infográfico do Consumo Colaborativo
O gráfico também sugere sites em que o usuário pode emprestar, trocar, alugar ou doar objetos e aparelhos ociosos ou que não tem mais serventia.
E iniciativas assim não existem apenas na gringa.
Aqui no Brasil temos o DescolaAí, uma plataforma para você oferecer ou encontrar as mais diversas coisas para se alugar. Tem de tudo: câmeras fotográficas, instrumentos musicais e até uma mesa de ping-pong.
Outra ideia bacana é a aplicação para Facebook INIO, criada por um curitibano. Lá, você pode trocar coisas que não use mais por coisas que queira. Como por exemplo, livros, gadgets, roupas e acessórios.
E você, o que tem na sua casa para emprestar/trocar/alugar?

Pássaros livres e gaiolas decorativas


Já que você não vai mais precisar da gaiola para conviver com os passarinhos, como aprendeu nesse post, que tal achar novas utilidades para elas? De diferentes tamanhos, cores e formatos, as gaiolas tem sido muito bem utilizadas na decoração de interiores e jardins. As gaiolas podem ser usadas para substituir luminárias ou com velas, como floreiras, para guardar livros, porta-retratos ou simplesmente para dar mais alegria para aquela parede vazia que estava merecendo um pouco de atenção.
E não pense pequeno, use quantas quiser e como sua criatividade permitir. Para a instalação “Recuerdos Enjaulados” em Madrid, o grupo Luzinterruptos utilizou 400 gaiolas douradas funcionando como luminárias.
Gostou? Já imaginou aproveitar a idéia em um cantinho da sua casa?

Plano de sustentabilidade no ROCK IN RIO


O Rock in Rio vai ser bem mais do que entretenimento. A festa já está garantida, com ingressos esgotados para todas as atrações da edição deste ano. E também já ficou decidido que a preocupação ambiental será uma prioridade.
O Plano de Sustentabilidade do evento conta com apoio da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). Entre as ações previstas estão gestão de resíduos, redução e compensação da emissão de carbono, programas educacionais e a campanha “Vá de ônibus”.
Segundo matéria divulgada no site Ciclo Verde, este é o primeiro evento no Brasil a receber o certificado 100R, um selo internacional conferido apenas a empresas que se destacam por sua preocupação sustentável.
Preocupado com o futuro do meio ambiente, Rock in Rio anuncia Plano de Sustentabilidade
Algumas das ações requeridas no Plano de Sustentabilidade consistem também em reduzir ao máximo os custos do encaminhamento dos resíduos para aterro sanitário, garantir a venda do material reciclado, diminuir a quantidade de detritos orgânicos e desenvolver soluções para reaproveitá-los em projetos de reflorestamento.
O incentivo da certificação 100R fez a reciclagem aumentar de 3% para 48% nas edições do evento em 2008 e 2010.

domingo, 25 de setembro de 2011

Artistas transformam bicicletas abandonadas em arte de rua


o transporte alternativo em veículo de transformação ambiental!Bicicletas abandonadas pelas ruas de Toronto, no Canadá, foram recolhidas e usadas em arte de rua. A ideia começou com uma mulher, que pintou de neon uma bicicleta abandonada e plantou mudas na cesta antes de prendê-la a um poste.
A iniciativa levou outros cidadãos a realizar o chamado The Good Bike Project (O Projeto da Boa Bicicleta, em tradução livre), que depois de um tempo, recebeu apoio do governo para ser disseminado por toda a cidade, enfeitando postes de rua.
Diversas bicicletas abandonadas estão sendo renovadas com o projeto, que desperta a criatividade dos envolvidos e busca incentivar o debate sobre futuros melhoramentos para a cidade, como planejamento urbano, ciclismo e arte pública, segundo divulgado na página do grupo na rede social Facebook.

sábado, 24 de setembro de 2011

Nós todos somos capazes como ele


Ainda temos muito, mas muito, para aprender com a natureza. E parece que as novas gerações vão nos ajudar muito a compreender como tirar o melhor proveito sustentável possível dela, não destruindo, mas descobrindo seus processos.
Nos Estados Unidos, um menino de apenas 13 anos fez uma experiência com um  painel solar de captação da luz do sol que apontaram um ganho de eficiência de 50% em relação ao disponível no mercado. Sua iniciativa foi simples e, por isso, genial.
Ao invés de dispor as placas de forma uniforme e plana, como se vê em todos os empreendimentos em que são instaladas, Aidan Dwyer, que está na sétima série do correspondente ao nosso Ensino Fundamental, as organizou como se fossem folhas de árvores.
Como publicou o site Geek, ele criou uma estrutura em forma de tronco e galhos e colocou opainel solar no lugar das folhas. Captou 50% mais energia do que a placa plana. Segundo ele, a distribuição das “folhas” é mais eficiente para captar a luz do sol, que ativa a fotossíntese.
Uma vantagem de não ser plana é que, principalmente no inverno, se houver sombra sobre algumas placas, outras poderão ficar expostas à luz do sol, o que é mais difícil de acontecer com a placa plana.
O menino diz que ao passar um inverno nas montanhas Catskill, percebeu um padrão de crescimento dos galhos das árvores que indicaram a ele o que acabou comprovando com sua experiência. Acabou premiado com o “The Young Naturalist Awards”.

Mangueiras de incêndio viram material para bolsas

Mangueiras de incêndio viram material para bolsas Reaproveitamento de materiais parece mesmo não ter limites de criatividade. Uma prova é a coleção de estreia da marca londrina ISSI, divulgada no site Ecouterre, que apresenta bolsas e acessórios feitos de mangueiras de apagar incêndio.
Ótima solução, já que conseguiram criar produtos altamente resistentes – o material é desenvolvido para, em sua função original, aguentar fortes pressões – e bonitos – a coleção explorou bastante a cor vermelha e amarela das mangueiras mais tradicionalmente encontradas, porém inovou encontrando também as tonalidades azul claro e rosa.
O bom-gosto das modelagens ficou por conta de um time de designers premiados, como Elvis & Kresse, Lothar Götz e Olivier Millagou, que se uniram a ISSI para o desenvolvimento das peças.
As bolsas e carteiras foram feitas com o foco no reaproveitamento total, e compostas também de outros materiais-surpresa, como tecidos de paraquedas, estofados e assentos.
Segundo o comentário da jornalista e apresentadora inglesa June Sarpong, divulgado no site da marca, as bolsas ISSI são produtos indicados para as fashionistas eco-conscientes, já que o processo de fabricação não demanda novos recursos naturais e ajudam a diminuir a geração de resíduos.

Sapato de material reciclavél


Olhada no solado para identificar um modelo do francês Christian Louboutin. Só que desta vez ele foi muito além do polêmico solado.
Uma das mentes mais criativas dos design de sapatos, Louboutin radicalizou e lançou no mercado um modelo bastante exótico para os seus padrões. Saem as estampas e os materiais preciosos e entra o “lixo” nos calçados que costumam custar uma pequena fortuna. O modelo em questão é feito com pedaços de fios, selos postais, lantejoulas e tecidos de acessórios das temporadas anteriores.
Chamado de Eco-trash, o sapato é um item exclusivo, já que os elementos são diferentes. Apesar de levar na composição materiais reaproveitados, os modelos da linha, que estão à venda na loja paulistana da marca, custam R$ 3.650.

Greenpeace vai a 8 capitais contra o novo código florestal


sua posição contra a alteração do Código Florestal, que recentemente foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, o Greenpeace promoverá ao longo de um mês campanhas de conscientização em oito capitais brasileiras.
Belo Horizonte, Brasília, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio, Salvador e São Paulo serão visitadas por voluntários da organização, que participarão de palestras e farão distribuição de folhetos sobre o assunto.
Os moradores dessas capitais também serão convidados a enviar uma foto de si próprios para a página do Greenpeace no Facebook para demonstrar seu ativismo contra as mudanças no Código Florestal já aprovadas pela Câmara dos Deputados – mas que podem ser freadas pelos senadores.
“As mudanças propostas no Código Florestal vão contra os alertas das maiores instituições científicas do país: se for aprovado assim, quem sai perdendo é o próprio Brasil”, afirma Tatiana de Carvalho, da campanha Amazônia do Greenpeace.
Entre as mudanças previstas está o perdão (anistia) a quem desmatou áreas verdes nos últimos anos, o que, segundo a ONG, já está estimulando novos desmatamentos, já que os autores acreditam que serão anistiados.
Na quarta-feira, dia 22 de setembro, o Greenpeace realizou um protesto pacífico no Congresso, em Brasília, se manifestando contra o texto que horas depois foi aprovado pela CCJ.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Avião com óleo de cozinha


Aviões movidos a óleo de cozinha

Thomson Airways
Usando uma mistura de combustível com óleo de cozinha, a companhia aérea Thomson Airways quer realizar voos para  testar esta alternativa, que tem como objetivo  reduzir a emissão de carbono dos aviões.
Outras companhias já realizaram testes semelhantes. No fim de junho, a KLM levou 171 passageiros de Amsterdã a Paris utilizando a mesma combinação de óleo de cozinha e combustível. A ideia da Thomson é que, agora, os voos comerciais com o biocombustível aconteçam regularmente.
O primeiro destes voos “verdes” da companhia deve ir de Birmingham para Palma, na ilha espanhola Maiorca no mês que vem, desde que esteja tudo certo no que diz respeito à segurança.
Conforme esta substituição se torne viável, a empresa pretende expandir o uso de biocombustíveis para toda sua frota nos próximos 3 anos. Bem que o óleo que se usa para preparar batatas-fritas poderia acumular milhas aéreas, né?
Você faria parte desse voo teste? Ainda dá tempo de entrar para a história. : )